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Linhas em jeito de diário. Inspiração. Homenagem a espíritos livres. Lugar de evocação. Registo do quotidiano, espaço de encontros. Refúgio de olhares. Espécie de tributo à escrita límpida, serena e franca de Marcello Duarte Mathias.
De Macau vejo pouco. O que vejo é filtrado pela complacência dos meus amigos. São eles que me acertam o GPS.
Poder dar, receber, sentir aquele brilho único do olhar cúmplice dos amigos, dois dedos de conversa, temas banais, coisas da vida, indiscrições saudáveis, um sorriso, uma foto para a posteridade, e dois dedos de Priorat. Ah, como é bom saboreá-lo assim. Repetindo entre gente.
Um dia como os outros tornado diferente em meia dúzia de gestos. O calor, a luz, a cor dos sorrisos que nunca se perdem. O olhar cúmplice dos amigos. Ah, a vida. As coisas são mesmo assim: simples. Como um momento de felicidade. A dificuldade está em saber prolongá-la. Na distância.