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Linhas em jeito de diário. Inspiração. Homenagem a espíritos livres. Lugar de evocação. Registo do quotidiano, espaço de encontros. Refúgio de olhares. Espécie de tributo à escrita límpida, serena e franca de Marcello Duarte Mathias.
Nasceu em Lourenço Marques, por acaso, em 1929. Saiu de lá aos 8 anos para a Índia, depois estudou no Liceu Afonso de Albuquerque, salvo erro, e daí rumou a Lisboa.
Nunca viveu no Maputo.
Mas se lhe disseram que aos 8 anos, quando ele partiu, já era "uma figura estimada e muito estimável", antes mesmo de receber qualquer prémio literário e ser traduzido numa data de línguas, isso só pode fazer dele um génio.
Quem sou eu para discordar de um Harold Bloom.