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Linhas em jeito de diário. Inspiração. Homenagem a espíritos livres. Lugar de evocação. Registo do quotidiano, espaço de encontros. Refúgio de olhares. Espécie de tributo à escrita límpida, serena e franca de Marcello Duarte Mathias.
Um belíssimo texto da Ana Sá Lopes, no Público de hoje, fazendo justiça àquele que foi o mais sério, mais culto e mais bem preparado Presidente do Portugal democrático, o que todavia não me faz esquecer o chorrilho de asneiras em relação a Macau, designadamente quanto a esse espécime que se refugiou na Quinta Patiño, e pelas quais os residentes estão a pagar os juros da incompetência e da pesporrência.
p.s. Eanes foi igualmente sério e desligado do poder, mas foi Presidente quando os militares ainda condicionavam a democracia portuguesa, visto que só com a alteração e a aprovação de uma nova Lei de Defesa Nacional, quando Freitas do Amral foi ministro da Defesa, é que o país se civilizou e se tornou definitivamente, espero, numa democracia adulta. Tiveram papéis diferentes, ambos igualmente importantes.